Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 49
Filter
1.
Conscientiae Saúde (Online) ; 22: e23408, 01 jun. 2023.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1552275

ABSTRACT

Objetivo: Investigar o efeito do treinamento físico aeróbio (TF) no perfil inflamatório e de estresse oxidativo renal em modelo experimental de desenvolvimento de síndrome metabólica (SM). Métodos: Ratos Wistar e espontaneamente hipertensos (SHR) distribuídos nos grupos: controle (C), hipertenso (H), hipertenso frutose (HF) e hipertenso frutose treinado (HFT). Os grupos HF e HFT foram submetidos à sobrecarga de frutose (10%, 60 dias) desde o desmame. O TF foi realizado em esteira por 60 dias (5dias/semana, 40-60% velocidade máxima do teste de esforço). Resultados: O TF promoveu redução de ânion superóxido, peróxido de hidrogênio e proteínas oxidadas comparado ao grupo HF. Além disso, o grupo HFT apresentou aumento de FRAP e nitritos comparado aos grupos H e HF. No perfil inflamatório, o TF proporcionou aumento de IL-10 e redução da razão TNFα/IL-10. Conclusão: Os resultados demostraram que o treinamento aeróbio atenuou o estresse oxidativo e favoreceu um perfil anti-inflamatório no tecido renal em um modelo de desenvolvimento de SM.


Objective: To investigate the effect of aerobic exercise training (ET) on renal inflammatory and oxidative stress profiles in an experimental model of metabolic syndrome (MS) development. Methods: Wistar and spontaneously hypertensive (SHR) rats were distributed into control (C), hypertensive (H), hypertensive fructose (HF) and trained hypertensive fructose (THF) groups. The HF and THF groups were submitted to fructose overload (10%, 60 days) since weaning. The ET was performed on a treadmill for 60 days (5 days/week, 40-60% maximum speed of the exercise test). Results: The ET promoted reduction in renal superoxide anion, hydrogen peroxide and oxidized proteins compared to the HF group. In addition, the THF group showed an increase in FRAP and in nitrites compared to the H and HF groups. In the inflammatory profile, ET provided an increase in IL-10 and a reduction in TNFα/IL-10 ratio. Conclusion: The results showed that aerobic training attenuated oxidative stress and favored an anti-inflammatory profile in renal tissue in a model of MS development.

2.
Rev. bras. hipertens ; 30(2): 53-58, jun. 2023. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1517375

ABSTRACT

Evidências demonstram que não só a elevação da pressão arterial, mas também o aumento da variabilidade da pressão arterial (VPA) pode contribuir para a piora no dano renal e redução da sobrevida em portadores doença renal crônica. Este artigo tem como objetivo revisar o impacto da disfunção autonômica cardiovascular (hiperatividade simpática, prejuízo nasensibilidade dos barorreceptores e/ou aumento da VPA) e sua associação com inflamação e estresse oxidativo no desenvolvimento e progressão do dano renal (AU).


Evidence shows that not only the increase in blood pressure, but also the increase in blood pressure variability (BPV) can contribute to worsening kidney damage and reduced survival in patients with chronic kidney disease. This article aims to review the impact of cardiovascular autonomic dysfunction (sympathetic hyperactivity, impaired baroreflex sensitivity and/or increased BPV) and its association with inflammation and oxidative stress on the development and progression of renal damage (AU).


Subject(s)
Humans , Cardiovascular Diseases , Kidney/pathology
4.
Clinics ; 76: e2474, 2021. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1286074

ABSTRACT

OBJECTIVES: To compare the inflammatory and oxidative stress (OS) states of adults with bronchiectasis with those of healthy controls and correlate inflammatory and OS levels with lung function and physical capacity. METHODS: This study used a cross-sectional design. Seventy-four adults with bronchiectasis (age: 49±15 years, forced expiratory volume in 1 second [FEV1]: 52.5±25.6%) and 42 healthy controls (age: 44±17 years, FEV1: 95.9±14.0%) performed cardiopulmonary exercise tests and incremental shuttle walking tests. Their physical activity in daily life, inflammatory cytokine, and antioxidant levels in plasma were measured. RESULTS: Compared to that of the controls, the levels of interleukin (IL)-6 (p<0.001), IL-10 (p<0.001), carbonylated proteins (p=0.001), and superoxide anions (p=0.046) were significantly increased in adults with bronchiectasis. Catalase activity was also reduced in this group (p<0.001). The inflammatory markers IL-1β, IL-6, and tumor necrosis factor-α correlated negatively with aerobic capacity (r=-0.408, r=-0.308, and r=-0.207, respectively). We observed similar correlations with OS markers (thiobarbituric acid and carbonyls; r=-0.290 and r=0.379, respectively), and these markers also significantly correlated with the aerobic capacity. CONCLUSIONS: Adults with bronchiectasis presented an increased systemic inflammatory response that correlated negatively with physical capacity.


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Bronchiectasis , Cross-Sectional Studies , Exercise Tolerance , Oxidative Stress , Inflammation
6.
Rev. bras. med. esporte ; 25(3): 202-206, May-June 2019. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1013636

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction Some studies suggest that playing tennis brings benefits for the anthropometric and metabolic profile of those who practice it, reducing the risk of mortality more significantly than other sports. In addition, changes in cardiovascular autonomic regulation have been highlighted as a common factor in the development of cardiometabolic disorders. Objective To evaluate and compare hemodynamic parameters and cardiovascular autonomic modulation among former tennis players who still play the sport (ET), adults who play recreational tennis (TR), and adults classified as sedentary (S). Methods Thirty-four men aged between 23 and 45 years participated in the study. They were divided into 3 groups: ET, TR and S. Anthropometric parameters and blood pressure were evaluated and the R-R interval was recorded to quantify the cardiac autonomic modulation at rest. Results Similar values were observed between groups for blood pressure, waist circumference and body mass index. The amount of moderate and vigorous physical activities of the ET group was higher than that of the TR group. The ET presented resting bradycardia associated with increased pulse interval (PI) variance and high-frequency PI, and a reduction in low-frequency PI compared to the other groups studied. Reduced cardiac sympathovagal balance was observed in the ET group (1.7 ± 0.1) and TR group (2.5 ± 0.2) compared to the S group (3.2 ± 0.2); however, this change was exacerbated in the ET group compared to the TR group. Conclusion The results suggest that playing tennis induces beneficial changes in cardiac autonomic modulation that appear to be intensified as the volume of physical activity increases, suggesting that this practice is beneficial in the management of cardiovascular risk. Level of Evidence II; Diagnostic Studies - Investigating a Diagnostic Test.


RESUMO Introdução Alguns estudos sugerem que a modalidade esportiva tênis traz benefícios aos perfis antropométrico e metabólico de seus praticantes, reduzindo o risco de mortalidade de forma mais significante que outras modalidades esportivas. Além disso, as alterações na regulação autonômica cardiovascular têm sido evidenciadas como fator comum no desenvolvimento de disfunções cardiometabólicas. Objetivo Avaliar e comparar parâmetros hemodinâmicos e de modulação autonômica cardiovascular entre ex-atletas de tênis que ainda praticam essa modalidade (ET), adultos que praticam tênis recreativo (TR) e adultos classificados como sedentários (S). Métodos Fizeram parte do estudo 34 homens com idade entre 23 e 45 anos, divididos em três grupos: ET, TR e S. Parâmetros antropométricos e pressão arterial foram avaliados e o intervalo R-R foi registrado para quantificar a modulação autonômica cardíaca em repouso. Resultado Foram observados valores semelhantes de pressão arterial, circunferência da cintura e índice de massa corporal entre os grupos estudados. A quantidade de atividades físicas moderadas e vigorosas realizadas pelo grupo ET foi maior que do grupo TR. O grupo ET apresentou bradicardia de repouso associada a aumento da variância do intervalo de pulso (IP), da banda de alta frequência do IP e redução da banda de baixa frequência do IP em relação ao demais grupos estudados. Foi observada redução do balanço simpato-vagal cardíaco nos grupos ET (1,7 ± 0,1) e TR (2,5 ± 0,2) em comparação com o grupo S (3,2 ± 0,2); no entanto, essa alteração foi exacerbada no grupo ET quando comparado ao grupo TR. Conclusão Os resultados permitem concluir que a prática do tênis induziu alterações benéficas na modulação autonômica cardíaca, as quais parecem ser intensificadas em função do volume de atividade física, sugerindo benefício desta prática no manejo de risco cardiovascular. Nível de Evidência II; Estudos diagnósticos - Investigação de um exame para diagnóstico.


RESUMEN Introducción Algunos estudios sugieren que la modalidad deportiva de tenis trae beneficios a los perfiles antropométrico y metabólico de sus practicantes, reduciendo el riesgo de mortalidad de forma más significante que otras modalidades deportivas. Además, los cambios en la regulación autonómica cardiovascular se han evidenciado como un factor común en el desarrollo de disfunciones cardiometabólicas. Objetivo Evaluar y comparar parámetros hemodinámicos y de la modulación autonómica cardiovascular entre ex atletas de tenis que aún practican esa modalidad (ET), adultos que practican tenis recreativo (TR) y adultos clasificados como sedentarios (S). Métodos Hicieron parte del estudio 34 varones de entre 23 y 45 años, divididos en tres grupos: ET, TR y S. Se evaluaron los parámetros antropométricos y la presión arterial, y el intervalo R-R fue registrado para cuantificar la modulación autonómica cardiaca de reposo. Resultados Se observaron valores similares de presión arterial, circunferencia de la cintura e índice de masa corporal entre los grupos estudiados. La cantidad de actividades físicas moderadas y vigorosas realizadas por el grupo ET fue mayor que del grupo TR. El grupo ET presentó bradicardia de reposo asociada a aumento de la varianza del intervalo de pulso (IP), de la banda de alta frecuencia del IP y la reducción de la banda de baja frecuencia del IP en relación a los demás grupos estudiados. Se observó una reducción del balance simpático-vagal cardiaco en los grupos ET (1,7 ± 0,1) y TR (2,5 ± 0,2) en comparación al grupo S (3,2 ± 0,2); sin embargo, esta alteración fue exacerbada en el grupo ET en comparación al grupo TR. Conclusión Los resultados permiten concluir que la práctica del tenis indujo cambios benéficos en la modulación autonómica cardiaca, los cuales parecen ser intensificados en función del volumen de actividad física, sugiriendo beneficio de esta práctica en el manejo de riesgo cardiovascular. Nivel de Evidencia II; Estudios de diagnósticos - Investigación de un examen para diagnóstico.

7.
Rev. bras. med. esporte ; 25(3): 191-195, May-June 2019. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1013639

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction Regular physical exercise, or a more active lifestyle, are important to prevent cardiovascular diseases, reducing not only cardiovascular mortality but also promoting a reduction in the risk factors related to these diseases. Objective To assess the association between physical inactivity and heart rate variability (HRV) in adolescents. Methods This was a cross-sectional study of the Diagnostic Type with Level of Evidence II according to the Oxford table. One hundred and twenty-nine adolescents were evaluated, aged 15 and 17 years old, divided into four groups: male teenagers who were insufficiently active (IAM n = 28) or physically active (FAM n = 29), and female teenagers who were insufficiently active (IAF n = 42) or physically active (FAF n = 30). The level of physical activity was assessed by the IPAQ. The HRV was evaluated in the time and frequency domains. Results Reduced pulse interval variance was observed in the insufficiently active male or female groups (5089 ± 378 ms2 and 4335 ± 276 ms2 respectively) compared to the physically active groups (9106 ± 606 ms2 and 6182 ± 366 ms2 respectively). Moreover, the insufficiently active groups presented higher cardiac sympathetic/vagal balance values (0.81 ± 0.05 and 0.80 ± 0.05 respectively) compared to the physically active groups (0.63 ± 0.05 and 0.55 ± 0.05 respectively). Conclusion A physically active lifestyle was associated with better cardiovascular autonomic modulation in adolescents. Level of Evidence II; Diagnostic Studies - Investigating a Diagnostic Test.


RESUMO Introdução A prática regular de exercícios físicos ou o estilo de vida mais ativo são importantes na prevenção de doenças cardiovasculares, reduzindo não somente a mortalidade cardiovascular, mas também favorecendo a redução dos fatores de risco relacionados com essas doenças. Objetivo Avaliar a associação entre inatividade física e variabilidade da frequência cardíaca (VFC) em adolescentes. Métodos Este foi um estudo transversal do tipo Diagnóstico com Nível de Evidência II segundo a tabela de Oxford. Foram avaliados 129 adolescentes com idades entre 15 e 17 anos, divididos em quatro grupos: adolescentes insuficientemente ativos (IAM, n = 28) ou fisicamente ativos (FAM, n = 29) do sexo masculino e adolescentes, insuficientemente ativos (IAF, n = 42) ou fisicamente ativos do sexo feminino (FAF, n = 30). O nível de atividade física foi avaliado por meio do IPAQ. A VFC foi avaliada no domínio do tempo e da frequência. Resultados Nos adolescentes do sexo masculino e feminino, foram observados valores menores na variância do intervalo de pulso nos grupos insuficientemente ativos (5.089 ± 378 ms2 e 4.335 ± 276 ms2, respectivamente) quando comparados com os grupos fisicamente ativos (9.106 ± 606 ms2 e 6.182 ± 366 ms2, respectivamente). Além disso, os grupos insuficientemente ativos apresentaram maiores valores de balanço simpato-vagal cardíaco (0,81 ± 0,05 e 0,80 ± 0,05, respectivamente) comparados aos dos grupos fisicamente ativos (0,63 ± 0,05 e 0,55 ± 0,05, respectivamente). Conclusão A vida fisicamente ativa foi associada à melhor modulação cardiovascular autonômica em adolescentes. Nível de Evidência II; Estudos diagnósticos - Investigação de um exame para diagnóstico.


RESUMEN Introducción La práctica regular de ejercicios físicos o el estilo de vida más activo son importantes en la prevención de enfermedades cardiovasculares, reduciendo no sólo la mortalidad cardiovascular, sino también favoreciendo la reducción de los factores de riesgo relacionados con esas enfermedades. Objetivo Evaluar la asociación entre inactividad física y variabilidad de la frecuencia cardíaca (VFC) en adolescentes. Métodos Este fue un estudio transversal del tipo Diagnóstico con Nivel de Evidencia II según la tabla de Oxford. Se evaluaron 129 adolescentes con edades entre 15 y 17 años, divididos en cuatro grupos: adolescentes insuficientemente activos (IAM, n=28) o físicamente activos (FAM, n=29) del sexo masculino y adolescentes insuficientemente activos (IAF, n=42) o físicamente activos del sexo femenino (FAF, n=30). El nivel de actividad física fue evaluado a través del IPAQ. La VFC fue evaluada en el dominio del tiempo y de la frecuencia. Resultados Los adolescentes del sexo masculino y femenino insuficientemente activos presentaron valores menores en la varianza del intervalo de pulso (5.089 ± 378; y 4.335 ± 276 ms2, respectivamente) cuando se compararon con los grupos físicamente activos (9.106 ± 606 y 6.182 ± 366 ms2, respectivamente). Además, los grupos insuficientemente activos presentaron mayores valores del balance simpático-vagal cardíaco (0,81 ± 0,05 y 0,80 ± 0,05, respectivamente) comparados a los grupos físicamente activos (0,63 ± 0,05 y 0,55 ± 0,05, respectivamente). Conclusión La vida físicamente activa fue asociada a la mejor modulación cardiovascular autonómica en adolescentes. Nivel de Evidencia II; Estudios de diagnósticos - Investigación de un examen para diagnóstico.

8.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(2): 137-145, abr.-jun. 2019. ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1009426

ABSTRACT

Mudanças no estilo de vida associadas ao comportamento sedentário, maus hábitos alimentares e exposição a condições estressantes têm aumentado a suscetibilidade para desenvolvimento de doenças cardiovasculares (DCV's). Neste sentido, atribui-se à inatividade física grande parte do risco de desenvolvimento de doenças que acometem indivíduos de diversas faixas etárias. Em contrapartida, é consenso que a vida fisicamente ativa é essencial para a manutenção da saúde cardiovascular. De fato, a prática de exercícios tem se mostrado efetiva tanto no ponto de vista preventivo quanto terapêutico, caracterizando-se como uma abordagem essencial no manejo de condições e fatores de risco associados às DCV's como obesidade, diabetes e dislipidemia, exercendo ainda efeitos positivos sobre diferentes comportamentos relacionados a hábitos de vida inadequados, como má alimentação, tabagismo, alcoolismo e estresse. Na perspectiva da psicologia, o estresse manifesta-se em processos cognitivos, emocionais, comportamentais, sociais e psicofisiológicos favorecendo o desenvolvimento das DCV's, as quais podem produzir sentimento de insegurança, ansiedade e medo, que podem levar a comportamentos pouco funcionais como fumar e comer em excesso. Neste artigo, revisamos o papel do sedentarismo e de alterações psicológicas nas DCV's, assim como destacamos evidências para a adoção de abordagens preventivas e terapêuticas de manejo destes importantes fatores de risco


Lifestyle changes associated with sedentary behavior, unhealthy eating habits and exposure to stressful conditions have increased cardiovascular disease (CVD's) susceptibility. In this regard, the risk of developing diseases that affect individuals of different age groups can be largely attributed to physical inactivity. Conversely, the general consensus is that a physically active life is essential for maintaining cardiovascular health. In fact, exercising has proven effective from both the preventive and therapeutic perspective, characterizing a key approach in the management of conditions and risk factors associated with CVD's, such as obesity, diabetes and dyslipidemia. Moreover, this approach also has positive effects on different behaviors related to inappropriate lifestyle habits, such as an unhealthy diet, smoking, alcoholism and stress. From the psychological perspective, stress manifests in cognitive, emotional, behavioral, social and psychophysiological processes, contributing to the development of CVD's which can produce feelings of insecurity, anxiety and fear, which in turn can lead to dysfunctional health behaviors such as smoking and overeating. In this article, we review the role of a sedentary lifestyle and psychological alterations in CVD's, highlighting evidence in favor of the adoption of preventive and therapeutic approaches to manage these important risk factors


Subject(s)
Humans , Male , Female , Risk Factors , Disease Prevention , Psychology , Tobacco Use Disorder , Cardiovascular Diseases/prevention & control , Exercise , Health Education/methods , Diabetes Mellitus , Dyslipidemias , Sedentary Behavior , Obesity
9.
In. Consolim-Colombo, Fernanda M; Saraiva, José Francisco Kerr; Izar, Maria Cristina de Oliveira. Tratado de Cardiologia: SOCESP / Cardiology Treaty: SOCESP. São Paulo, Manole, 4ª; 2019. p.488-495.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1009422
10.
Clinics ; 73: e253, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-952813

ABSTRACT

OBJECTIVES: Acute post-stroke patients present cardiovascular autonomic dysfunction, which manifests as lower heart rate variability and impaired baroreflex sensitivity. However, few studies performed to date have evaluated cardiovascular autonomic function in chronic post-stroke patients. The aim of this study was to evaluate cardiovascular autonomic modulation in chronic post-ischemic stroke patients. METHODS: The seventeen enrolled subjects were divided into a stroke group (SG, n=10, 5±1 years after stroke) and a control group (CG, n=7). Non-invasive curves for blood pressure were continuously recorded (Finometer®) for 15 minutes while the subject was in a supine position. Heart rate variability and blood pressure variability were analyzed in the time and frequency domains. RESULTS: No differences were observed in systolic and diastolic pressure and heart rate between post-stroke patients and healthy individuals. The SG group had lower indexes for heart rate variability in the time domain (standard deviation of normal to normal R-R intervals, SDNN; variance of normal to normal R-R intervals, VarNN; and root mean square differences of successive R-R intervals, RMSSD) and a lower high-frequency band for heart rate variability than was observed in the CG. Systolic blood pressure variability and the low-frequency band for systolic pressure were higher in post-stroke patients, while the alpha index was lower in the SG than in the CG. CONCLUSION: After ischemic stroke, affected patients present chronically reduced heart rate variability, impaired cardiac vagal modulation, increased systolic blood pressure variability and higher sympathetic vascular modulation along with impaired baroreflex sensitivity, which can increase the risk of cardiovascular events, despite adequate blood pressure control.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Autonomic Nervous System/physiopathology , Brain Ischemia/physiopathology , Baroreflex/physiology , Heart Rate/physiology , Hypertension/physiopathology , Case-Control Studies , Chronic Disease , Electrocardiography
11.
Clinics ; 73: e246, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-952795

ABSTRACT

OBJECTIVES: The present study aimed to investigate cardiovascular autonomic modulation and angiotensin II (Ang II) activity in diabetic mice that were genetically engineered to harbor two or three copies of the angiotensin-converting enzyme gene. METHODS: Diabetic and non-diabetic mice harboring 2 or 3 copies of the angiotensin-converting enzyme gene were used in the present study. Animals were divided into 4 groups: diabetic groups with two and three copies of the angiotensin-converting enzyme gene (2CD and 3CD) and the respective age-matched non-diabetic groups (2C and 3C). Hemodynamic, cardiovascular, and autonomic parameters as well as renal Ang II expression were evaluated. RESULTS: Heart rate was lower in diabetic animals than in non-diabetic animals. Autonomic modulation analysis indicated that the 3CD group showed increased sympathetic modulation and decreased vagal modulation of heart rate variability, eliciting increased cardiac sympathovagal balance, compared with all the other groups. Concurrent diabetes and either angiotensin-converting enzyme polymorphism resulted in a significant increase in Ang II expression in the renal cortex. CONCLUSION: Data indicates that a small increase in angiotensin-converting enzyme activity in diabetic animals leads to greater impairment of autonomic function, as demonstrated by increased sympathetic modulation and reduced cardiac vagal modulation along with increased renal expression of Ang II.


Subject(s)
Animals , Male , Mice , Autonomic Nervous System/physiopathology , Angiotensin II/analysis , Cardiovascular System/physiopathology , Peptidyl-Dipeptidase A/genetics , Gene Dosage/physiology , Diabetes Mellitus, Experimental/physiopathology , Kidney/enzymology , Vagus Nerve/physiopathology , Blood Glucose/analysis , Angiotensin II/metabolism , Immunohistochemistry , Random Allocation , Polymerase Chain Reaction , Heart Rate/physiology
12.
Rev. bras. med. esporte ; 23(4): 279-284, July-Aug. 2017. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-898992

ABSTRACT

RESUMO Introdução: O exercício resistido dinâmico tem sido recomendado como complemento do aeróbico em indivíduos hipertensos. No entanto, poucos estudos avaliaram os efeitos do exercício resistido nessa população, principalmente em mulheres. Objetivo: Avaliar os efeitos de uma sessão de exercício resistido dinâmico sobre a pressão arterial, a frequência cardíaca e sobre o duplo produto em ratas SHR com hipertensão espontânea. Métodos: Foram utilizadas oito ratas SHR em fase não ovulatória do ciclo estral. Dois dias depois da canulação de artéria carótida, a pressão arterial foi diretamente registrada por 20 minutos no período basal e durante 60 minutos (5 min., 15-30 min., 30-45 min. e 45-60min.) após uma sessão de exercício resistido dinâmico em escada (20%-40% da carga máxima). Resultados: Não foram observadas mudanças na pressão arterial sistólica (basal 191 ± 6,1 vs. recuperação 45-60 min. 191 ± 7,8 mmHg), diastólica (basal 157 ± 2,6 vs. recuperação 45-60 min. 156 ± 3,7 mmHg) e média (basal 174 ± 2,5 vs. recuperação 45-60 min. 173 ± 4,9 mmHg) durante os 60 minutos pós-exercício. No entanto, houve redução da frequência cardíaca (45-60 min. 330 ± 10 vs. 379 ± 15 bpm) e normalização do duplo produto (64390 ± 3529 mmHg.bpm) no período de recuperação com relação ao período basal. Conclusão: Os resultados do presente estudo demonstram que o exercício resistido dinâmico de moderada intensidade induz redução da frequência cardíaca associada à normalização do duplo produto em ratas SHR apesar de não ter sido observada hipotensão pós-exercício. Tais resultados sugerem um bom controle do risco cardiovascular depois uma sessão de exercício resistido dinâmico de moderada intensidade em pacientes hipertensos.


ABSTRACT Introduction: Dynamic resistance exercise has been recommended as an aerobic complement in hypertensive individuals. However, few studies evaluated the effects of resistance exercise in this population, especially in women. Objective: To evaluate the effects of a session of dynamic resistance exercise on blood pressure, heart rate and the double product in SHR female rats with spontaneous hypertension. Methods: We used 8 female SHR rats in the non-ovulatory phases of estrous cycle. Two days after the carotid artery cannulation, blood pressure was recorded for 20 minutes at baseline and for 60 minutes (5 min.; 15-30 min.; 30-45 min. and 45-60min.) after one session of dynamic resistance exercise in a ladder (20-40% of maximum load). Results: There were no changes in systolic blood pressure (baseline: 191±6.1 vs. recovery 45-60min., 191±7.8 mmHg), diastolic (baseline: 157±2.6 vs. recovery 45-60min., 156±3.7 mmHg) and mean blood pressure (baseline: 174±2.5 vs. recovery 45-60min., 173±4.9 mmHg) during the 60 minutes post-exercise. However, there was a reduction in heart rate (45-60min. 330±10 vs. 379±15 bpm) and normalization of the double product (64390±3529 mmHg.bpm) in the recovery period compared to the baseline. Conclusion: The results of the present study demonstrated that moderate-intensity dynamic resistance exercise induces reduced heart rate associated with normalization of the double product in female SHR rats, despite the absence of post-exercise hypotension. These results suggest good control of cardiovascular risk after a dynamic resistance exercise of moderate intensity in hypertensive patients.


RESUMEN Introducción: El ejercicio resistido dinámico ha sido recomendado como complemento del aeróbico en individuos hipertensos. Sin embargo, pocos estudios han evaluado los efectos del ejercicio resistido en esa población, principalmente en mujeres. Objetivo: Evaluar los efectos de una sesión de ejercicio resistido dinámico sobre la presión arterial, la frecuencia cardiaca y sobre el doble producto en ratas SHR hembras con hipertensión espontánea. Métodos: Se utilizaron ocho ratas SHR hembras en fase no ovulatoria del ciclo estral. Dos días después de la canulación de la arteria carótida, la presión arterial fue registrada directamente durante 20 minutos en el período basal y durante 60 minutos (5 min., 15-30 min., 30-45 min. y 45-60 min.) después de una sesión de ejercicio resistido dinámico en escalera (20%-40% de la carga máxima). Resultados: No se observaron cambios en la presión arterial sistólica (basal 191 ± 6,1 vs. recuperación 45-60 min, 191 ± 7,8 mmHg), diastólica (basal 157 ± 2,6 vs. recuperación 45-60 min., 156 ± 3,7 mmHg) y media (basal 174 ±2 ,5 vs. recuperación 45-60 min, 173 ± 4,9 mmHg) durante los 60 minutos posteriores al ejercicio. Sin embargo, hubo reducción de la frecuencia cardiaca (45-60 min. 330 ± 10 vs. 379 ± 15 bpm) y normalización del doble producto (64390 ± 3529 mmHg.bpm) en el período de recuperación con relación al período basal. Conclusión: Los resultados del presente estudio demuestran que el ejercicio resistido dinámico de intensidad moderada induce reducción de la frecuencia cardiaca asociada a la normalización del doble producto en ratas SHR hembras, a pesar de no haber sido observada hipotensión post-ejercicio. Estos resultados indican un buen control del riesgo cardiovascular después de una sesión de ejercicio resistido dinámico de intensidad moderada en pacientes hipertensos.

13.
Motriz (Online) ; 23(spe): e101624, 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-841850

ABSTRACT

Abstract Cardiovascular diseases, which include hypertension, coronary artery disease/myocardial infarction and heart failure, are one of the major causes of disability and death worldwide. On the other hand, physical exercise acts in the preventionand treatment of these conditions. In fact, several experiments performed in human beings have demonstrated the efficiency of physical exercise to alter clinical signals observed in these diseases, such as high blood pressure and exercise intolerance. However, even if human studies demonstrated the clinical efficiency of physical exercise, most extensive mechanisms responsible for this phenomenon still have to be elucidated. In this sense, studies using animal models seem to be a good option to demonstrate such mechanisms. Therefore, the aims of the present study are describing the main pathophysiological characteristics of the animal models used in the study of cardiovascular diseases, as well as the main mechanismsassociated with the benefits of physical exercise.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Cardiovascular Diseases , Exercise , Models, Animal
14.
Motriz (Online) ; 23(spe): e101625, 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-841860

ABSTRACT

Abstract The validity and relevance of research with animals for the development of knowledge in Exercise Science have for long been discussed. Given the complexity of the biological systems, the use of animal models offers a significant contribution to uncover new findings about acute and chronic effects of exercise, particularly when these studies in humans have limitations and ethical implications. There have been notable findings using experimental animals either in basic sciences or in clinical studies involving physiology, pharmacology, genetic, biochemistry, urology, endocrinology and cancer. This article presents a brief review of scientific research using animal models with a focus on exercise training as an effective tool for the prophylaxis and treatment of different pathological processes, which are the basis of many concepts taught and used in undergraduate courses and graduate programs, as well as in new researches showed in scientific conference meetings in numerous areas of science.(AU)


Subject(s)
Humans , Animals , Exercise , Models, Animal , Physical Education and Training
16.
Rev. bras. med. esporte ; 20(6): 421-423, Nov-Dec/2014. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-732878

ABSTRACT

Introdução: Achados da literatura sugerem que oscilações dos hormônios sexuais femininos podem alterar o consumo máximo de oxigênio (VO2max). Objetivo: Comparar o VO2max entre ratos machos (M, n=8), fêmeas nas fases ovulatórias (OV, n=8) ou não-ovulatórias (NOV, n=8) do ciclo estral e ooforectomizadas (OS, n=8). Métodos: A avaliação do consumo de oxigênio foi realizada em esteira rolante com caixa metabólica acoplada. Resultados: Em repouso, o VO2 foi semelhante entre os grupos estudados. O grupo M apresentou maior VO2max em relação ao grupo NOV, mas valores semelhantes ao do grupo OV. O VO2max foi menor no grupo ooforectomizado (OS: 62±3 ml.kg-1.min-1) quando comparado aos demais grupos (M: 92±2; NOV: 77±4; OV: 87±3 ml.kg-1.min-1). Conclusões: Esses achados evidenciam que a variação hormonal decorrente das diferentes fases do ciclo estral e da privação dos hormônios ovarianos pode induzir alterações no consumo máximo de oxigênio em ratos. .


Introduction: Literature findings suggest that fluctuations of female sex hormones may change the maximum oxygen consumption (VO2 max). Objective: To compare the VO2 max among male rats (M, n = 8), female rats on ovulatory (OV, n=8) or non-ovulatory (NOV, n=8) phases of the estrous cycle and ovariectomized (OS, n=8). Methods: The evaluation of oxygen consumption was performed on a treadmill coupled with metabolic box. Results: At rest VO2 was similar among groups. The M group had a higher VO2 max compared to the NOV group, however showed similar values when compared to OV group. The VO2 max was lower in the ovariectomized group (OS: 62±3 ml.kg-1.min-1) compared to other groups (M: 92±2; NOV: 77 ± 4; OV: 87 ± 3 ml.kg-1.min-1). Conclusions: These findings suggest that hormonal variation resulting from different phases of the estrous cycle and ovarian hormone deprivation can induce changes in maximal oxygen uptake in rats. .


Introducción: Hallazgos de la literatura sugieren que oscilaciones de las hormonas sexuales femeninas pueden alterar el consumo máximo de oxígeno (VO2max). Objetivo: Comparar el VO2max entre ratas machos (M, n=8), hembras en las fases ovulatorias (OV, n=8) o no ovulatorias (NOV, n=8) del ciclo estral y ooforectomizadas (OS, n=8). Métodos: La evaluación del consumo de oxígeno fue realizada en cinta rodante con caja metabólica acoplada. Resultados: En reposo, el VO2 fue semejante entre los grupos estudiados. El grupo M presentó mayor VO2max en relación al grupo NOV, pero valores semejantes a los del grupo OV. El VO2max fue menor en el grupo ooforectomizado (OS: 62±3 ml.kg-1.min-1) cuando comparado a los demás grupos (MS: 92±2; NOV: 77±4; OV: 87±3 ml.kg-1.min-1). Conclusiones: Esos hallazgos evidencian que la variación hormonal proveniente de las diferentes fases del ciclo estral y de la privación de las hormonas ováricas puede inducir alteraciones en el consumo máximo de oxígeno en ratas. .

17.
Arq. bras. cardiol ; 103(1): 60-68, 07/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-718099

ABSTRACT

Background: Although resistance exercise training is part of cardiovascular rehabilitation programs, little is known about its role on the cardiac and autonomic function after myocardial infarction. Objective: To evaluate the effects of resistance exercise training, started early after myocardial infarction, on cardiac function, hemodynamic profile, and autonomic modulation in rats. Methods: Male Wistar rats were divided into four groups: sedentary control, trained control, sedentary infarcted and trained infarcted rats. Each group with n = 9 rats. The animals underwent maximum load test and echocardiography at the beginning and at the end of the resistance exercise training (in an adapted ladder, 40% to 60% of the maximum load test, 3 months, 5 days/week). At the end, hemodynamic, baroreflex sensitivity and autonomic modulation assessments were made. Results: The maximum load test increased in groups trained control (+32%) and trained infarcted (+46%) in relation to groups sedentary control and sedentary infarcted. Although no change occurred regarding the myocardial infarction size and systolic function, the E/A ratio (-23%), myocardial performance index (-39%) and systolic blood pressure (+6%) improved with resistance exercise training in group trained infarcted. Concomitantly, the training provided additional benefits in the high frequency bands of the pulse interval (+45%), as well as in the low frequency band of systolic blood pressure (-46%) in rats from group trained infarcted in relation to group sedentary infarcted. Conclusion: Resistance exercise training alone may be an important and safe tool in the management of patients after myocardial infarction, considering that it does not lead to significant changes in the ventricular function, reduces the global cardiac stress, and significantly improves the vascular and cardiac autonomic modulation in infarcted rats. .


Fundamento: Embora o treinamento físico resistido esteja inserido nos programas de reabilitação cardiovascular, pouco se sabe sobre seu papel isolado na função cardíaca e autonômica após o infarto do miocárdio. Objetivo: Avaliar os efeitos do treinamento físico resistido iniciado precocemente após o infarto do miocárdio na função cardíaca, no perfil hemodinâmico e na modulação autonômica de ratos. Métodos: Ratos Wistar machos foram divididos em Grupos Controle Sedentário, Controle Treinado, Infartado Sedentário e Infartado Treinado. Cada grupo foi composto por 9 ratos. Os animais realizaram o teste de carga máxima e a ecocardiografia ao início e ao final do treinamento físico resistido (em escada adaptada, 40 a 60% do teste de carga máxima, 3 meses, 5 dias/semana). Ao final, foram realizadas avaliações hemodinâmicas, de sensibilidade barorreflexa e da modulação autonômica. Resultados: O teste de carga máxima aumentou nos Grupos Controle Treinado (+32%) e Infartado Treinado (+46%) em relação aos Grupos Controle Sedentário e Infartado Sedentário. Embora a área de infarto do miocárdio e a função sistólica não tenham sido alteradas, a relação E/A (-23%), o índice de desempenho miocárdico (-39%) e a pressão arterial sistólica (+6%) foram melhorados pelo treinamento físico resistido no Grupo Infartado Treinado. Paralelamente, o treinamento induziu os grupos a benefícios adicionais nas bandas de alta frequência do intervalo de pulso (+45%), bem como a banda de baixa frequência da pressão arterial sistólica (-46%) nos ratos do Grupo Infartado Treinado em relação aos do Infartado Sedentário. Conclusão: O treinamento físico resistido dinâmico ...


Subject(s)
Animals , Male , Myocardial Infarction/physiopathology , Physical Conditioning, Animal/physiology , Resistance Training/methods , Ventricular Function/physiology , Ventricular Remodeling/physiology , Autonomic Nervous System/physiopathology , Baroreflex/physiology , Blood Pressure/physiology , Heart Rate , Hemodynamics/physiology , Myocardial Infarction , Random Allocation , Rats, Wistar
18.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 24(2): 9-15, abr.-jun. 2014. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-740484

ABSTRACT

o sistema nervoso autônomo (SNA), descrito no inicio do século passado, é definido como sendo o sistema de neurônios motores que inervam as glândulas e a musculatura lisa e cardíaca, sendo fundamental para a manutenção do equilibrio organismo, definindo esta situação com o termo "homeostasia", Atualmente, entretanto, reconhece-se que este sistema também apresenta neurônios sensoriais (neurônios aferentes), que transmitem as informações recebidas de receptores sensoriais autonômicos, principalmente viscerais, para o sistema nervoso central. O termo autônomo, hoje consagrado, vem da ideia de que este sistema atuava somente de forma autônoma; no entanto, hoje se admite que a atividade deste sistema é gerada, ou pelo menos supervisionada, pelo sistema nervoso central. A ativação e a desativação tônicas e reflexas de seus dois componentes, simpático e do parassimpático, determinam em condições fisiológicas ajustes do débito cardíaco e da resistência vascular periférica, contribuindo para a estabilização e manutenção da pressão arterial sistêmica durante diferentes situações fisiológicas, ampliando a capacidade de adaptação e sobrevivência do organismo. Neste contexto, o termo disautonomia se refere àquelas condições em que a função autonômica se modificou de maneira a contribuir negativamente para a saúde. Estas mudanças têm sido quantificadas e têm permitido estimar a contribuição da hiperatividade simpática na instalação e na manutenção da doença cardiovascular. Neste artigo, são revisados aspectos anatômicos e funcionais do sistema nervoso simpático e parassimpático, destacando os principais métodos de avaliação do SNA, bem como o papel da hiperatividade simpática como mecanismo desencadeador e de agravamento de disfunções cardiovasculares.


The autonomic nervous system (ANS) described at the beginning of the last century is defined as the system of motor neurons that innervate glands as well as smooth and cardiac musc/es essential for maintaining the body's balance, defining this situation with the term "homeostasis". Current1y, however it is recognized that this system also provides sensory neurons (afferent neurons) that transmit information received from sensory autonomic receptors mainly visceral to the central nervous system. The use of the term autonomic comes from the idea that this system acts only in autonomic way; however, nowadays it is accepted that the activity of this system is generated or at least supervised by the central nervous system. The tonic and reflex acti vation and deacti vation of both of its components, the sympathetic and the parasympathetic system, can determine adjustments in cardiac output and peripheral vascular resistance contributing to the stabilization and maintenance of systemic blood pressure during different physiological situations, expanding the capacity of adaptation and survival of the organismo ln this context, the terrn dysautonomia refers to those conditions in which autonomic function was changed in a way that negatively contribute to health. These changes have been quantified and have alJowed to estimate the contribution of sympathetic hyperactivity in the installation and maintenance of cardiovascular disease. In this manuscript anatomical and functional, sympathetic and parasympathetic nervous system aspects are reviewed, highJighting key evaluation methods of ANS and the role of sympathetic overacti vity as a trigger and as a worsening mechanism that can contribute to cardiovascular dysfunctions.


Subject(s)
Humans , Anatomy , Autonomic Nervous System/anatomy & histology , Autonomic Nervous System/physiology , Sympathetic Nervous System/anatomy & histology , Sympathetic Nervous System/physiology , Cardiovascular Diseases/etiology , Cardiovascular Diseases/physiopathology , Physiology , Hypertension/physiopathology , Heart Failure/physiopathology , Parasympathetic Nervous System/anatomy & histology , Parasympathetic Nervous System/physiology
19.
Rev. bras. med. esporte ; 20(2): 125-130, Mar-Apr/2014. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-711763

ABSTRACT

OBJETIVO: O presente estudo teve por objetivo avaliar as respostas agudas cardiorrespiratórias e autonômicas induzidas por uma sessão de exercício físico resistido em adolescentes com sobrepeso. MÉTODOS: Foram avaliados 17 adolescentes do sexo masculino divididos em grupo controle (GC, n=9) e grupo sobrepeso (GSO, n=7). Todos foram submetidos a uma sessão exercícios resistidos para diferentes grupos musculares, realizados com sobrecarga de 60% da força máxima, com um intervalo de 45 segundos entre as séries e 90 segundos entre cada exercício. Antes, durante e após a sessão de exercícios os seguintes parâmetros foram avaliados: frequência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD) e variabilidade da frequência cardíaca (VFC). RESULTADOS: Foi observado comportamento semelhante em ambos os grupos da PAS e PAD. A PAS aumentou durante o exercício e a PAD diminuiu. Ambas retornaram aos valores basais durante a recuperação. A FC aumentou durante a sessão de exercício nos dois grupos, porém, apenas no GSO houve retorno aos valores de repouso. Os índices da VFC no domínio do tempo (VAR RR e RMSSD) se comportaram de maneira semelhante frente ao exercício nos dois grupos, porém, no índice SDNN apenas o GSO retornou aos valores de repouso. A VFC no domínio da frequência apresentou comportamento semelhante em ambos os grupos. CONCLUSÕES: sugere-se que o aumento do nível de atividade física em indivíduos com sobrepeso pode prevenir as alterações autonômicas que estão associadas ao aumento do peso corporal e conferir efeito protetor ao sistema cardiovascular. .


OBJECTIVE: This study aimed to evaluate the acute cardiorespiratory and autonomic responses induced by a resistive exercise session in overweight adolescents. METHODS: We evaluated 17 male adolescents divided into control group (CG, n = 9) and overweight group (OWG, n = 7). All patients underwent one session of resistance exercises for different muscle groups, performed with overload of 60% of maximum strength, with an interval of 45 seconds between sets and 90 seconds between each exercise. Before, during and after the exercise session the following parameters were evaluated: heart rate (HR), systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP) and heart rate variability (HRV). RESULTS: We observed similar behavior in both groups of SBP and DBP. The SBP increased during exercise while the DBP decreased. Both returned to baseline during recovery. HR increased during the workout in the two groups, but return to resting values only occurred in the OWG. The HRV indices in the time domain (VAR RR and RMSSD) behaved similarly to the exercise in both groups, but the SDNN index only returned to resting values in the OWG. HRV in the frequency domain exhibited similar behavior in both groups. CONCLUSIONS: It is suggested that the increased level of physical activity in overweight individuals can prevent autonomic changes that are associated with increased body weight and confer a protective effect on the cardiovascular system .


OBJETIVO: El presente estudio tuvo por objetivo evaluar las respuestas agudas cardiorrespiratorias y autonómicas inducidas por una sesión de ejercicio físico resistido en adolescentes con sobrepeso. MÉTODOS: Fueron evaluados 17 adolescentes del sexo masculino divididos en grupo control (GC, n=9) y grupo sobrepeso (GSO, n=7). Todos fueron sometidos a una sesión de ejercicios resistidos para diferentes grupos musculares, realizados con sobrecarga de 60% de la fuerza máxima, con un intervalo de 45 segundos entre las series y 90 segundos entre cada ejercicio. Antes, durante y después de la realización de la sesión de ejercicios los siguientes parámetros fueron evaluados: frecuencia cardíaca (FC), presión arterial sistólica (PAS), presión arterial diastólica (PAD) y variabilidad de la frecuencia cardíaca (VFC). RESULTADOS: Fue observado comportamiento semejante en ambos grupos de la PAS y PAD. La PAS aumentó durante el ejercicio y la PAD disminuyó. Ambas retornaron a los valores basales durante la recuperación. La FC aumentó durante la sesión de ejercicio en los dos grupos, no obstante, solamente en el GSO hubo retorno a los valores de reposo. Los índices de la VFC en el dominio del tiempo (VAR RR y RMSSD) se comportaron de manera semejante frente al ejercicio en los dos grupos, no obstante, en el índice SDNN sólo el GSO retornó a los valores de reposo. La VFC en el dominio de la frecuencia presentó comportamiento semejante en ambos grupos. CONCLUSIONES: Se sugiere que el aumento del nivel de actividad física en individuos con sobrepeso puede prevenir las alteraciones autonómicas que están asociadas al aumento del peso corporal y conferirle efecto protector al sistema cardiovascular. .

20.
Rev. bras. med. esporte ; 19(5): 332-335, set.-out. 2013. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-696047

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a influência do número de séries nas alterações cardiovasculares e na variabilidade da frequência cardíaca (VFC) pós exercício resistido (ER) em homens fisicamente ativos. MÉTODOS: A amostra foi composta por 13 homens (27,38 ± 1,59 anos), normotensos, praticantes de musculação, submetidos a duas rotinas de musculação. A rotina 1 (R1) foi composta por duas séries de 10RM com intervalo de um minuto entre as séries e dois minutos entre os exercícios, e a rotina 2 (R2) foi similar a R1, no entanto, com três séries para cada exercício. A pressão arterial (PA), o intervalo de pulso (IP) e a VFC foram medidos em repouso e no período de recuperação (60 minutos) do ER. RESULTADOS: O ER induziu redução da PA sistólica pós-R1 (pré: 119,4 ± 1,70 versus pós: 110,8 ± 1,80 mmHg) e R2 (pré: 121,6 ± 2,20 versus pós: 110,3 ± 1,11 mmHg). Entretanto, a PA diastólica (pré: 71,2 ± 1,80 versus pós: 64,3 ± 2,40 mmHg) e a PA média (pré: 88,0 ± 1,60 versus pós: 80,7 ± 1,60 mmHg) reduziram somente após a R2, observando-se frequência cardíaca (FC) aumentada neste momento. A R2 promoveu redução da variância do IP na recuperação quando comparada à R1. Somente a R2 induziu aumento da banda de baixa frequência e redução da banda de alta frequência do IP em relação ao repouso. CONCLUSÃO: A redução da PA foi associada ao maior número de séries, mas não com redução da FC e/ou da modulação simpática cardíaca em praticantes de musculação.


OBJECTIVE: To evaluate the influence of the number of sets on cardiovascular changes and heart rate variability (HRV) in resistance exercise (RE) recovery period in physically active men. METHODS: The sample was composed of 13 (27.38 ± 1.59 years) normotensive men, practitioners of RE. Two RE routines were performed: routine 1 (R1) consisted of two sets of 10RM with 1 minute between sets and 2 minutes between exercises; and routine 2 (R2) was similar to R1; however, with three sets of each exercise. Blood pressure (BP), pulse interval (PI) and HRV were measured at rest and during recovery (60 minutes) from the RE. RESULTS: RE induced reduction in systolic BP after R1 (pre: 119.4 ± 1.70 vs. post: 110.8 ± 1.80 mmHg) and R2 (pre: 121.6 ± 2.20 vs. post: 110 3 ± 1.11 mmHg). However, diastolic BP (pre: 71.2 ± 1.80 vs. post: 64.3 ± 2.40 mmHg) and mean BP (pre: 88.0 ± 1.60 vs. post: 80.7 ± 1.60 mmHg) reduced only after the R2, and heart rate (HR) was increased at this time. The R2 promoted variance of PI reduction in the recovery when compared to the R1. Furthermore, only the R2 induced increase in low frequency band and reduction in high frequency band of PI compared to rest values. CONCLUSION: BP reduction was associated with higher number of sets, but not with reduction in HR and/or cardiac sympathetic modulation in RE practitioners.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL